Tipos de Mediunidade

TIPOS DE MEDIUNIDADE
Geralmente, quando se fala em mediunidade, a maioria das pessoas pensa em incorporação ou psicografia. No entanto, a mediunidade pode se apresentar de diversas maneiras diferentes. Por isso, os estudos sobre a mediunidade e o espiritismo classifica os médiuns de acordo com a forma como eles se comunicam com o plano espiritual. Listaremos abaixo, não todos, mas os tipos mais comumente encontrados na literatura espírita.
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Médiuns sensitivos – Os médiuns sensitivos são os que sentem a presença de espíritos, e são sendo capazes de reconhecer se são bons ou ruins e até mesmo suas características;
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Médiuns videntes ou clarividentes – Esses médiuns tem o dom de ver os espíritos. No entanto, vale lembrar que o médium não vê com os olhos, mas com a alma, possibilitando que eles tanto “vejam” independentemente de estar com olhos abertos ou fechados;
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Médiuns com efeito físico – os médiuns com efeito físico produzem fenômenos paranormais, de forma consciente ou inconsciente, quando dominados por um espírito;
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Médiuns de cura – Este gênero de mediunidade consiste, principalmente, no dom que certas pessoas possuem de curar com um simples toque, ou olhar, ou mesmo por um gesto, sem usar qualquer medicação;
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Médiuns audientes – os médiuns audientes são aqueles que conseguem apenas ouvi-los. A voz dos espíritos pode se manifestar para eles de forma interior ou exterior;
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Médiuns psicógrafos – De forma geral, eles conseguem transmitir as ideias e pensamentos dos espíritos por intermédio da escrita.
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Médiuns de inspiração ou irradiação – Consiste em “escutar” mentalmente ou intuir algo, mas se diferencia da clarividência; pois, nesse caso, o médium não escuta claramente a voz do espírito. A inspiração é algo mais sutil. Às vezes as mensagens se misturam aos pensamentos do próprio médium; sendo, por isso umas das formas de mediunidade mais difíceis de se identificar.
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Médiuns psicofônicos – Um dos tipos de mediunidade mais conhecidos, a chamada incorporação. Os psicofônicos possuem a habilidade de “emprestar” o corpo e a voz aos espíritos; para estes se comunicarem com os vivos, do plano terrestre.
